agosto 24, 2012
junho 17, 2012
Inverno.
Faz tanto tempo que não tento escrever sobre você que nem sei se ainda o sei fazer. Mas, deixa para depois.
maio 13, 2012
maio 06, 2012
Volta, vai?
Eu queria que você ainda estivesse aqui comigo para eu poder reclamar desse horário de verão, só para você me abraçar e me acalmar, como era de costume.
abril 21, 2012
De dentro.
Aprende menina... Aprende. Você ainda não aprendeu? Ainda não se acostumou?
Abre a cabeça menina. Cuida dele. Cuida certo. Cuida alto. Não deixa ele ir embora como eu deixei.
março 31, 2012
março 16, 2012
Vem pra perto, Lulu.
Eu ando tão só, Lulu. Tenho andado comigo mesma, e só comigo, há meses. Nada muda, Lulu. Nada melhora, nada progride. As coisas estão piores, tudo está mais difícil. As pessoas não são mais as mesmas, e os amigos agora são poucos, quase que nenhum. Hoje eu vivo sozinha, Lulu. Eu. Eu e eu. Eu e a minha própria companhia. Eu e a minha própria solidão. Eu não sabia que era tão ruim ser tão só. Não sabia que era tão vazio, tão solitário, tão sozinho ser sozinha. Está cada vez mais difícil dormir e não acordar durante a noite. Que tempos ruins são esses, Lulu? Você que sempre me explicava sobre o mundo, me diz, se tudo isso vai passar. As coisas vão melhorar, Lulu? Me ajuda, por favor. Não me deixa agora Lulu.
março 11, 2012
Deriva, parte II.
Mas, o que fica no fim do dia, moça, é a solidão. É o sentimento de não ter ninguém. É deitar na cama, fechar os olhos e não ter em quem pensar, entende?
fevereiro 23, 2012
janeiro 16, 2012
janeiro 14, 2012
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