agosto 30, 2011

Tem nós.

Eu tô sentindo tanto a sua falta. Volta logo pra casa. Volta vai. Volta que tem casa. Tem colo. Tem carinho. Tem nós. Nós. Volta.

agosto 27, 2011

Hoje eu não quero dormir sem antes dizer o que eu estou sentindo por voce. Voltei diferente para casa hoje, e você foi a primeira pessoa que veio na minha mente assim que eu coloquei a cabeça no meu travesseiro. Bateu uma saudadezinha assim de você, uma coisa que eu não estava acostumada a sentir... Está sendo especial para mim, e espero que para você também esteja. É bom demais sentir isso tudo que eu sinto por você, e independente do que aconteça, quero que saiba que eu sinto um carinho enorme por você, e que eu to tentando dar o meu melhor. Você me traz fé, me traz uma energia boa. Gosto demais de ti!

agosto 25, 2011

Renasceu.

Eu queria te abraçar agora. Eu queria te abraçar assim, bem forte, fechar os meus olhos, e sorrir. Sem clichê, mas eu passaria a noite toda acordada, olhando você dormir. Faria questão de piscar bem rápido, para não perder nenhum detalhe seu. E falaria que Eu Te Amo, sim, assim, com todas as letras quando você acordasse. Falaria até antes do Bom Dia. Falaria, olharia dentro dos seus olhos, e então, sorriria. Deitaria pertinho de você, para sentir esse seu cheiro viciante, e te inalaria por horas. Talvez até por dias. E finalmente, por anos. Você é o que eu to querendo pra mim ultimamente.

agosto 19, 2011

Coisas que trago no peito.

É triste porque realmente passou. Passou. Simplesmente passou. Todo o amor, todo o carinho, toda a compreensão. Tudo de bom que eu sentia por ele, passou. E eu não sei dizer o que exatamente sobrou. Parece que sobrou uma falta. Uma ausência. Um buraco. Um vazio. Talvez “vazio” caracterize bem o que sobrou. E isso é triste para mim, porque sinceramente, eu o amei. Eu o amei mesmo, amei de verdade. Amei de um jeito incomum. De um jeito mágico, de um jeito gostoso de se amar. Eu o amei mais que a mim mesma. E eu não sei. Eu não sei o que dizer. Eu não sei como explicar. Quando eu fecho os meus olhos, eu não penso mais nele. Mas, nem sempre é assim. É claro, ainda tem aquelas vezes em que eu me lembro dele antes de dormir ou no meio de um riso. Mas, eu logo choro, logo me aperta o coração sabe? E então, eu fico feliz. Feliz e triste, ao mesmo tempo. Feliz porque em algum momento da minha vida eu tive alguém maravilhoso como ele. E triste, porque eu me permiti perder ele, deixar ele ir embora da minha vida. Mas passou. Infelizmente. Infelizmente e felizmente ao mesmo tempo, porque aquela mágoa, aquele sentimento ruim que eu sentia passou. Mas ainda sobra essa falta em mim. Essa falta de falar com ele, de rir com ele, de escutar ele, de ver ele, de ficar com ele, mesmo que for para não fazer nada. E essa esperança ainda insiste em ficar, ainda insisti em insistir que ele ainda é o mesmo, disposto a me fazer bem.

agosto 18, 2011

Dói. Claro que dói. Mas é uma dor estranha. Não é uma dor comum, uma dor normal que se cura com remédios. É uma dor complicada. Uma dor que me faz sentir vontade de vomitar. Uma dor de falta, uma dor de perca. Uma dor de saudade, de solidão. Uma dor que faz o meu corpo se enformigar. Uma dor que me faz sentir vontade de chorar, que me faz me sentir culpada. Uma dor que fecha os meus olhos e faz com que tudo passe pela minha mente, em uma fração de segundos. Uma dor que me faz me lembrar de como eu era uma pessoa melhor quando estava com você. Uma dor que me faz ficar lembrando do seu sorriso, das suas promessas, das nossas conversas, da sua alegria. É uma dor que me tortura. Uma dor que aperta o meu coração. Não sei se é no coração, mas parece ser bem próximo dele. É uma dor que aperta algo assim, no meio do peito, mais para o lado esquerdo. Uma dor que me faz sentir dor na barriga, ou no estômago. Eu acho que você ainda se lembra que anatomia humana não é o meu forte. Mas, o que eu sei, é que é uma dor que me faz contrair os meus pés. É a dor que é responsável pelo meu desânimo, pela minha falta de interesse e pela minha falta de esperança. É a dor que partiu o meu coração, mas, que faz o meu corpo inteiro doer. É uma dor que insiste em me mostrar que eu não estou pronta para seguir em frente. É a dor que faz questão de aparecer em todas as vezes que eu resolvo me lembrar de você. É a dor que surge antes da alegria e antes mesmo da saudade. É a dor estranha, a dor malvada. É a dor desconhecida que não está satisfeita em apenas fazer doer. É a dor que faz questão de me lembrar que eu ainda não superei você.

agosto 17, 2011

O meu pai me ofereceu tantas coisas hoje... Só se esqueceu mesmo de me oferecer o que eu mais queria... Você.

agosto 16, 2011

Deus, tem como o senhor guardar um pouco de notícias ruins para amanhã? Por favor? Tudo de uma vez só eu não aguento.

Chega por hoje, né?

agosto 15, 2011

Maior que eu.

São 23:59 de um sábado. Agora, exatamente 00:00 de um domingo. E eu queria fazer tanta coisa agora. Mas, ao mesmo tempo, eu não quero fazer nada. Eu queria estar na internet, queria estar conversando com os meus amigos, lendo um livro, ou vendo aquele filme que meu pai alugou, que me disseram que é legal. Mas, ao mesmo tempo, eu só queria estar aqui mesmo, sozinha no meu quarto, deitada na minha cama, pensando em você, escrevendo para você. Eu estava aqui pensando em como tudo isso aconteceu, e de repente, eu me lembrei do dia em que eu resolvi te deixar, e isso me deu um aperto assim, incomum no coração. Logo em seguida, eu me lembrei de um dia antes, de quando você me falou que aquela tal menina era eu. Tudo bem, eu sei que isso aqui é falso. Eu sei que você tem uma vida sem ser essa aqui, mas, mesmo assim, eu queria conseguir te mostrar o quanto você está sendo importante em ambas as minhas vidas. Eu sei. Eu sei que você não me vê do mesmo jeito que eu te vejo, e não me importo muito com isso. Ta. Eu vou ser sincera contigo. Eu me importo com isso sim. Porque, eu, tenho, medo, de, te, perder. Simples assim. Ou complicado. Talvez normal, sei lá. Mas, o que importa é que eu realmente tenho medo de te perder de novo. Eu sei que nós estamos em fases diferentes em nossas vidas. Eu sei que você está na idade de sair, de conhecer mil pessoas e de ir em todas as festas, em todos os finais de semana. Sei que você está naquela época em que os vestibulares para os seus pais são as coisas mais importantes, e sei também que a probabilidade de você ir e eu te perder é 99 em cada 100 casos. Mas, mesmo assim eu escolhi arriscar. Mesmo assim eu durmo pensando em você e acordo bem quando sonho contigo. Sim. Por mais que pareça estranho, eu sonho contigo. E, por mais que pareça mais estranho ainda, eu acordo com uma tranquilidade, com uma energia incomum quando isso acontece. Eu acordo sorrindo. Eu acordo pensando em te contar. Acordo pensando se tinha algum sentido o tal sonho, se em algum dia ele vai se realizar, e se isso acontece com você também. Agora já é dia 14 de Agosto. Eu acho que já faz uns 2 meses que eu te conheço. E sinceramente, eu não consigo entender como é que eu posso precisar tanto assim de você, como eu preciso. Algumas pessoas dizem que isso é paixão. Mas, eu prefiro acreditar que isso é bem mais forte do que paixões. Você não faz ideia do medo que eu senti de te perder pra sempre. Você não faz ideia mesmo. Parecia que tudo estava incompleto de novo. Parecia que eu tinha perdido uma parte de mim. E eu acho que realmente perdi uma parte de mim quando eu deixei você ir. E eu confesso que tenho medo do quão grande essa parte de mim possa ser. Mas tudo bem. O que importa é que você voltou. E é em horas como essa que eu vejo a sorte que eu tenho na vida. Ou talvez não. Talvez não tenha sido sorte. Talvez tenha sido o destino. Algo assim. Talvez você tenha voltado porque era pra você voltar, e era pra ser você. Talvez é pra ser você, e você não tem ideia do quanto eu torço para que esse último talvez seja pra ser. Eu quero que para mim sempre seja você. Você. Você. Só você. E que pra você, seja eu. Eu. Só eu. Não importa como, mas é bem como dizem por ai... "Foi bom demais te conhecer. Me deu uma fé, uma energia. Sei lá." Tudo bem, agora já são 01:05, e eu preciso dormir. Na verdade, eu só quero deitar aqui mesmo, e ficar sossegada, pensando em você. Mas, antes disso, vou rezar. Rezar e pedir à Deus para cuidar de você. Eu gosto muito, muito de você. Na verdade eu não quero deitar. Eu não quero dormir. Eu não quero fechar meus olhos (por mais que eu vá imaginar você quando fizer isso). Eu quero continuar aqui, nesse bloco de notas, escrevendo para você, porque assim, eu me sinto mais perto de você. Assim, parece que eu to acabando com essa falta que você me faz, sabe? Parece que eu to olhando para você, e falando tudo o que eu tenho vontade, tudo o que eu tenho guardado, imaginando suas caras e seus risos. Eu quero continuar aqui. Quero continuar aqui, escrevendo, imaginando você. Eu não quero dormir. Não quero. Não quero apagar. Não quero sei lá, parar de te dizer as coisas. Eu não quero passar a noite sem você. Sem te escrever, sem... Sei lá. Eu devo mesmo estar ficando louca, como eles dizem, e devo mesmo estar gostando muito de você.

agosto 11, 2011

Reage menina, reage!

Para de ser tonta menina. Ele veio hoje. Ele finalmente veio. É. Ele veio. Mas, ele não veio para você. Você estava aqui, o tempo todo, mas ele não notou, não se importou. Ele dispensou sua companhia, ele não quis o seu sorriso forçado. Para de ser tonta menina. Para de sentir a falta dele, para de sentir saudade. Tudo isso é nostalgia, porque sabes muito bem que ele nunca mais vai voltar como voltava antes. Para de ser tonta menina. Para. Por favor, para!

agosto 03, 2011

Did you miss your little girl?

Mãe, você sente a minha falta, como eu sinto a tua? Eu ainda sinto aquele mesmo aperto de sempre no peito quando eu penso em você. Eu não sei o que fazer. Eu me sinto perdida com toda essa situação. Então, como sempre, eu apelo à Deus, em todas as noites, pedindo para ele cuidar de você, já que eu não posso mais fazer isso.

agosto 01, 2011

Entre aspas.

Vou olhar os caminhos. O que tiver mais coração, eu sigo. (Caio Fernando de Abreu)