setembro 30, 2010

Tudo deu um nó.

E então eu acreditei em você, confiei em você de olhos fechados. Mas, mais uma vez foi tudo em vão.

Eu não sei porque que a esperança teima em ser a ultima a ir embora.

4 comentários:

Bru Ramos disse...

quando não há mais forças, ainda sim há esperanças dentro de mim.
eu tbm não sei como isso pode acontecer .;/

belo post

Rafaela B. disse...

Parece que não importa o que façam, a esperança perdoa tudo e teima em permanecer.. obrigada *-*

MariC disse...

Ah!
É sempre assim.
Até o coração descansar,
daí, Deus manda um noovo
amor denovo!

Anônimo disse...

Conta-se que três insetos foram detidos por uma tribo de pássaros canibais. Um abelha, uma mosca e uma esperança. Os pássaros, em conselho, decidiram que comeriam os insetos um a cada ano, sempre que houvesse escassez no inverno. A abelha se adiantou e disse, não posso ser a primeira a servir de refeição, preciso polinizar as flores para que haja mais insetos para vocês. A mosca retrucou, eu não posso ser a primeira a ser degustada, ajudo com minhas larvas no processo de decomposição da natureza. Vendo que a esperança nada dissera em sua defesa, mas olhando como a pele dela era verde, decidiram: a esperança é a última que morre! Pois ainda está verde e só servirá de alimento quando ficar madura e mudar de cor. Moral da estória: as palavras ditas em desespero nem sempre carecem de credibilidade, pois dizemos o que primeiro vem a mente, o que somos fala mais alto, mesmo no silêncio.
(gostei muito de seu blog)